Poucos instantes ainda restam
Depois o trem deve passar,
Aí não terás do que reclamar,
Eu sou o que sou e nada vai mudar.
Sei que não sou santo
E vivo revirando meus velhos hábitos,
Por que me negaria a ser se ninguém me pede?
Minha pretensão é menor que o copo que me cerca,
O sentido dele é que me mata,
Duvido até mesmo da minha intolerância
Em uma conversa que só eu escuto.
Fernando Zamban
2 comentários:
o Nando estava com saudade de "suas palavras soltas"..
lindo d+++
Pois é... o tempo tava me matando. Mas arrumei um pra escrever...
bjs
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