Surge do nada...
Ou melhor, de um destino pré-determinado.
Com aspirações futuras em busca de ideais, de horizontes.
Uma vontade; talvez. Intuição; quem sabe.
Afinal para que saber? O entreolhar aconteceu.
Teimosia. Admiração. Espanto. Amor.
Melhor, um sonho.
Sonho sem fronteiras, sonhos sem horizontes, sonhos para uma vida.
Sonhar é preciso. Mas vivenciar é uma obrigação.
Sobrevôo por um sonho infindável, uma situação aprazível.
Acima de tudo paciência.
Esperar é preciso. Mas uma decisão urge.
Precipitar para que?
Confusão intelectual imersa no caos da vivência.
Quero, mais não sei!!!
Necessário é viver sentir, fazer.
Entoa pelos cantos um som. Melhor um sussurro.
Sussurrar ao ouvido é falar para a alma.
Doces melodias, amargas derrotas.
Derrotas são provações, vêm como tempestade, mas logo se afastam.
Cantar a vida é viver.
A expressão do coração se manifesta no som profano e ressurgido da garganta astúcia.
A vida não é amarga. É branda.
Sincero como uma criança. Inocência questionável.
Plausível alegria, breve, mas eufórica.
Constante e explosível.
Mas prossiga. Cantar aos quatro cantos é um dever de seu dom.
Cada qual com seu dom.
A expressão da alma, do saber.
Para que questionar? Viva.
A vida é passageira, mas cumulativa.
Ontem, hoje, amanha.
Quero aprender assim a viver.Vou cantar para saber?
Alexandre Pauli
(grande amigo, profissional de comunicação e agora escritor)
Um comentário:
Caracaaa....mas esses piá são meu orgulho mesmo!!
Essa e minha turma
;P
Adoro vcs
Postar um comentário