Segue em disparada um caminho imaginário,
Chama teu corpo a seguir o universo,
Chama teu ego a permanecer imerso
Chama sua mente a desvendar o infinito
Dos mistérios de um olhar
Ao segredo do mito
Sopram sonhos aos bordões de uma serenata
Que nunca tive coragem de fazer
O medo jamais me deixou
Sinto que perdi quem me fazia bem
Sinto que fui bem menos que poderia ter sido
Sinto que não fui suficientemente amante.
Fernando Zamban
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