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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Saudades

Ainda que tente esquecer

O tempo não me deixaria

É o seu corpo que vem

Esconder meus pensamentos

No alto de uma redoma

Construída por ocasião

Escondida entre moinhos

De vento ou de alento

Lugar onde tem sorriso

E seu beijo tem também

Tem pele macia como pluma

Ou como brisa suave no rosto

Acalma a alma inquieta

Desde o primeiro sorriso

Delírios da mais pura inocência

Genuinamente sua, única e só sua.


Fernando Zamban

2 comentários:

Unknown disse...

....Nando tenho que concorda é assim msm?...."Saudades, saudades do possivel, do inevitável, daquilo que não nos perteçe, mas saudade...simplesmente...triste saudade, mas a certeza ...so sentimos saudades de quem realmente amamos.......

Rodrigo PJoteiro disse...

oh muito bommmmmmmmmmmmmm


oh temos que escrever nosso livro neh?

grande abracooooooooooooooo