Esperem um pouco!
Sonetos ao sol,
Rajadas lascadas,
No chão lavado
De vermelho
Na terra marcada.
A terra que dá vida
Agora retira,
Inspira e expira
Vermelho.
A água que rega vida
Agora disputa,
Transpira
Vermelho.
As milícias populares
Ficaram na lembrança
Do tempo vermelho
Da resistência e corte
Da luta e morte.
Fernando Zamban
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