Não me cabe sonhar por acaso
Abalado pelo notório status de sonhador
A promessa custa caro
Preço dobrado e pagamento adiantado
Quero sonhar de verdade
E realizar, e brincar
E transformar o que não posso mudar
Mas não vejo nada depois da areia de casos
Sonhados laços de caos relativo
Fico um quarto pensativo
Por que inteiramente não consigo
Coloco o que sinto
Num meio termo, um labirinto
Sem medo, puramente instinto.
Fernando Zamban
2 comentários:
oh coloquei esta poesia no meu blog da uma olhada hehee
ja é dominio publico
hehehehe... obrigado Rodrigo! se for de utilizadade podem usar sim!
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